segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Franquia 'made in Brazil' avança em novos mercados

As marcas nacionais de franquias estão acelerando sua internacionalização. Nos últimos dois anos, a Exportação das franquias brasileiras cresceu em número de marcas e diversidade de destinos. Atualmente, são 52 marcas com DNA brasileiro atuando em 39 países, contra 35 marcas em 2006 - uma expansão de quase 50%. Até o fim deste ano, o total de marcas deve chegar a 60.

RANKING - Países com franquias brasileiras

Portugal 29
EUA 17
Angola 12
Paraguai 11
México 10
Espanha 7
Chile 7

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sexta-feira, 3 de julho de 2009

Internacionalização de Franquias

Após desenvolver um conceito, testá-lo e expandí-lo de forma estruturada no mercado interno, o franqueador se vê frente a um novo desafio: internacionalizar ou não a sua franquia? Os sistemas de franquias podem aportar em outros países através de diferentes formatos de “cooperação”: Franquias Diretas (Direct Franchising), Unidades Próprias, Joint Venture, Master Franquia (Master Franchising) ou Desenvolvedor de Área (Area Development). A definição do melhor formato de “cooperação” é vital para o sucesso ou não do novo empreendimento e nesse caso, cabe analisar cuidadosamente o perfil da empresa franqueadora e o mercado alvo (limitação de recursos financeiros, dificuldades de comunicação / viagens, diferenças culturais, etc.).
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quarta-feira, 1 de julho de 2009

Mercados Internacionais: Quanto a China irá crescer?

China, a maior economia excedente do mundo e uma das mais dependentes da exportação, enfrenta uma grande incerteza sobre suas perspectivas em meio à atual crise. Mais de quarenta peritos oferecem as suas previsões sobre o PIB da China em 2009 e a sua taxa de crescimento na reportagem em inglês da Revista The Magazine of International Economic Policy.

Leia a matéria completa aqui. (Inglês)

Artigo: A Internacionalização das Empresas Chinesas

O presente artigo tem como objetivo descrever em termos sumários o processo recente de internacionalização das empresas chinesas, quanto as suas características e principais medidas de políticas formuladas para apoiar esse processo. As teorias clássicas de internacionalização produtiva não são capazes de explicar plenamente este processo na China. Neste país, a internacionalização é fortemente comandada pelo Estado e só a partir das mudanças políticas e institucionais recentes pode ser mais bem compreendida.

Texto Completo: PDF

Fonte: IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

terça-feira, 30 de junho de 2009

A Importância do Marketing Internacional

Atualmente, as implicações políticas, econômicas e sociais sobre o resultado das ações comerciais de uma nação no âmbito internacional são extremamente importantes no contexto da globalização. Da mesma forma, as ações comerciais das empresas na arena internacional devem ser precedidas de uma cuidadosa estratégia de marketing. A ciência que estuda estas ações e suas implicações é o Marketing Internacional, que segundo a definição de Keegan, (KEEGAN, W. J.; GREEN, M. C. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 1999) é um processo que visa otimizar os recursos e orientar os objetivos de uma organização através das oportunidades de um mercado global.

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Negociação Internacional: O que realmente é diferente?

Quando nos preparamos para um processo de Negociação Internacional, não podemos perder de vista que esse processo vai além da técnica; está assentado também em questões culturais e comportamentais.

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domingo, 28 de junho de 2009

O que você deve fazer para competir na 'Globalidade'

O termo Globalidade (Globality) foi utilizado pelo Boston Consulting Group (BCG) para definir a segunda fase da Globalização, como foi explicado no Post 'Globalidade = Oportunidade' do dia 22 de Junho.
Mas o que você deve fazer para competir na Globalidade? O BCG define 7 batalhas que devem ser vencidas para se obter sucesso na competição Global:

O que é Globalidade? Assista ao vídeo. (Inglês)
As 7 Batalhas! Assista ao vídeo. (Inglês)

Ser global ficou mais difícil

Com a demanda em queda no exterior, a expectativa é que os investimentos das multinacionais brasileiras lá fora caiam 25% neste ano. Mas elas sabem que a internacionalização é um caminho sem volta.
Historicamente voltadas para o mercado interno, as empresas brasileiras foram pouco a pouco entendendo a importância de exportar e de aumentar sua presença no exterior. Nos últimos anos, vários grupos, de setores diferentes, passaram a atuar com vigor no mercado externo, ora com aquisições, ora com a instalação de fábricas a partir do zero. Num prazo de poucos anos, o Brasil passou a ter suas próprias multinacionais, empresas robustas com atuação e cultura globais. Segundo dados do Banco Central, em 2008 as empresas brasileiras investiram 20 bilhões de dólares em mercados externos, um crescimento de 185% em relação ao ano anterior. Com mercados consumidores efervescentes e fartura de capital, nada parecia deter o ritmo de expansão das múltis verde-amarelas. Mas a quebra do Lehman Brothers, em setembro do ano passado, e o que se veria nos meses seguintes turvaram o cenário.

Essa é uma matéria publicada pela revista Exame dessa semana (Edição 946). Na mesma matéria ainda foi divulgada a nova lista das 10 empresas brasileiras mais internacionalizadas:

1 - Vale
2 - Petrobrás
3 - Gerdau
4 - Embraer
5 - Camargo Corrêa S.A.
6 - Odebrecht
7 - Votorantim
8 - Camargo Corrêa Cimentos
9 - Aracruz Celulose
10 - Andrade Gutierrez

O Ranking é mostrado num índice de internacionalização que leva em conta os ativos, funcionários e volume de vendas no exterior. Fonte: Fundação Dom Cabral.

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segunda-feira, 22 de junho de 2009

Odontoprev dá primeiro passo para Internacionalização

A empresa de planos odontológicos Odontoprev formou um acordo de joint-venture com o grupo Iké, líder em serviços para seguradoras no México, que possui operações também na Argentina, Venezuela, Colômbia e Brasil. A parceria marca o início da maior operadora de planos odontológicos da América Latina no mercado internacional.

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Globalidade = Oportunidade

Um estudo do Boston Consulting Group apresenta a segunda fase da globalização, em que empresas de países emergentes – como a brasileira Embraer – desafiam as líderes das nações industrializadas. Convertido em livro, o estudo identifica cem empresas desafiantes, sendo 12 no Brasil. O que é mais uma ameaça, nesta crise, para as companhias estabelecidas se mostra uma oportunidade para nós.

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